Bruxaria Tradicional - Clan de Tubal Cain

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Robert Cochrane, um renomado bruxo e ocultista britânico, é conhecido por fundar a Tradição de Bruxaria Clan de Tubal Cain nos anos 50. Nascido em 1931 em Londres, Cochrane passou grande parte de sua vida estudando diversas tradições mágicas, incluindo a bruxaria tradicional e a magia cerimonial.

E arrumando tretas, dentre elas com o “Ilustre” Gerald Gardner, chamando de vigarista e pervertido!

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Durante a década de 50, Cochrane criou o Clan de Tubal Cain, uma tradição de bruxaria baseada em práticas ancestrais e em forte conexão com a natureza. O nome da tradição faz referência a Tubal-Cain, personagem bíblico considerado mestre na forja de metais, um ferreiro.

A Tradição Clan de Tubal Cain foi influenciada pela tradição da bruxaria tradicional britânica, mas também incorporava elementos de outras tradições mágicas, como a magia cerimonial e o xamanismo. Valorizava a natureza e a conexão com os espíritos dos elementos.

Cochrane acreditava que a bruxaria era uma tradição ancestral aplicável de forma prática e eficaz para transformar a realidade, enfatizando a importância da experiência pessoal e intuição na prática mágica, assim como a necessidade de trabalhar com as forças naturais para atingir objetivos.

A Tradição Clan de Tubal Cain se espalhou rapidamente pela Grã-Bretanha e outros países, tornando Cochrane uma figura influente na comunidade mágica britânica. No entanto, ele enfrentou críticas e controvérsias, especialmente sobre a origem da tradição.

Após a saída de Doreen, Cochrane cometeu adultério com uma nova mulher do clã e, segundo outros membros, não se importou que sua esposa Jane soubesse. Em maio de 1966, Jane deixou Cochrane, iniciando o processo de divórcio e considerando realizar um rito de morte contra o marido envolvendo o sacrifício de um galo negro. Sem ela, o coven entrou em colapso.

Cochrane ingeriu beladona e Librium na véspera de verão de 1966 e morreu nove dias depois no hospital sem recuperar a consciência. Ele deixou um bilhete de suicídio expressando sua intenção de se matar “enquanto está de mente sã”.

Robert Cochrane faleceu em 1966, deixando um legado importante na tradição da bruxaria britânica. Seus ensinamentos e práticas continuam a influenciar a comunidade magistica, e a Tradição Clan de Tubal Cain ainda é praticada por muitas pessoas ao redor do mundo.

Genealogia do Clan de Tubal Cain:
Robert Cochrane iniciou sua esposa Jane e alguns outros no ofício da bruxaria, que então se juntaram ao coven. Entre eles estava Evan John Jones, que acabaria substituindo Cochrane como Magister do Clã de Tubal Cain. Jones conheceu Cochrane por meio de sua esposa Jane, já que ambos trabalhavam para a mesma empresa. O grupo realizou seus rituais na casa de Cochrane ou, mais frequentemente, em Burnham Beeches, embora também realizassem rituais em South Downs, depois dos quais passariam a noite no apartamento de Doreen Valiente em Brighton.

Após o cisma com Gardner, Doreen Valiente juntou-se a Cochrane em 1964 e contribuiu para grande parte da “Bruxaria Tradicional” de Cochrane, já que ela teve que sair da Wicca.

Em 1966, Robert Cochrane faleceu e sua viúva, Jane, nomeou Jones como o novo Magister do Clã de Tubal Cain.

Em 1982, dois americanos chamados Dave & Ann Finnin entraram em contato com Gray e Jones. Após quatro anos de correspondência, Jones adotou os Finnins no Clã de Tubal Cain e os nomeou Magister e Maid de um grupo satélite chamado The Roebuck. No entanto, conflitos surgiram posteriormente entre Jones e os Finnins, e ele cessou as comunicações com o casal.

Em 1996, Mike Howard, editor do The Cauldron, apresentou Jones a uma mulher chamada Shani Oates. Dois anos depois, Jones nomeou Oates como a nova Maid do Clã de Tubal Cain, dando-lhe “autoridade suprema e indivisa sobre todo o Clã”. Oates então nomeou Robin, o Dart, como seu Magister.

No Solstício de Inverno de 2017, Oates nomeou Ulric Goding como Magister do Clã, como o sucessor para liderar o Clã às gerações futuras.

Oates descreveu a criação da tradição de bruxaria de Cochrane como um trabalho maravilhoso, instintivamente verdadeiro e intrinsecamente bonito, que foi capaz de moldar a matéria-prima em uma síntese mágica.

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EN — Traditional Witchcraft — Clan de Tubal Cain

Robert Cochrane, a renowned British witch and occultist, is known for founding the Clan of Tubal Cain Witchcraft Tradition in the 1950s. Born in 1931 in London, Cochrane spent much of his life studying various magical traditions, including traditional witchcraft and ceremonial magic. He also stirred up some controversy, including with the “Illustrious” Gerald Gardner, whom he called a fraud and a pervert!

During the 1950s, Cochrane created the Clan of Tubal Cain, a witchcraft tradition based on ancestral practices and a strong connection to nature. The name of the tradition refers to Tubal-Cain, a biblical character considered a master of metalworking, a blacksmith.

The Clan of Tubal Cain Tradition was influenced by the British traditional witchcraft tradition but also incorporated elements of other magical traditions such as ceremonial magic and shamanism. It valued nature and the connection with the spirits of the elements.

Cochrane believed that witchcraft was an ancestral tradition that could be applied practically and effectively to transform reality, emphasizing the importance of personal experience and intuition in magical practice, as well as the need to work with natural forces to achieve goals.

The Clan of Tubal Cain Tradition spread rapidly throughout Britain and other countries, making Cochrane an influential figure in the British magical community. However, he faced criticism and controversy, especially regarding the origin of the tradition.

After Doreen left, Cochrane committed adultery with a new woman from the clan and, according to other members, did not care if his wife Jane knew about it. In May 1966, Jane left Cochrane, initiating the divorce process and considering performing a death rite against her husband involving the sacrifice of a black rooster. Without her, the coven collapsed.

Cochrane ingested belladonna and Librium on the eve of summer 1966 and died nine days later in the hospital without regaining consciousness. He left a suicide note expressing his intention to kill himself “while of sound mind.”

Robert Cochrane passed away in 1966, leaving an important legacy in the tradition of British witchcraft. His teachings and practices continue to influence the magical community, and the Clan of Tubal Cain Tradition is still practiced by many people around the world.

Robert Cochrane initiated his wife Jane and a few others into the craft of witchcraft, who then joined the coven. Among them was Evan John Jones, who would eventually replace Cochrane as Magister of the Clan of Tubal Cain. Jones met Cochrane through his wife Jane, as they both worked for the same company. The group held their rituals at Cochrane’s house or, more often, at Burnham Beeches, although they also performed rituals in South Downs, after which they would spend the night at Doreen Valiente’s apartment in Brighton.

After the split with Gardner, Doreen Valiente joined Cochrane in 1964 and contributed to much of Cochrane’s “Traditional Witchcraft” as she had to leave Wicca.

In 1966, Robert Cochrane passed away and his widow, Jane, named Jones as the new Magister of the Clan of Tubal Cain.

In 1982, two Americans named Dave & Ann Finnin contacted Gray and Jones. After four years of correspondence, Jones adopted the Finnins into the Clan of Tubal Cain and named them Magister and Maid of a satellite group called The Roebuck. However, conflicts arose later between Jones and the Finnins, and he ceased communication with the couple.

In 1996, Mike Howard, editor of The Cauldron, introduced Jones to a woman named Shani Oates. Two years later, Jones named Oates as the new Maid of the Clan of Tubal Cain, giving her “supreme and undivided authority over the entire Clan.” Oates then named Robin, the Dart, as her Magister.

On the Winter Solstice of 2017, Oates named Ulric Goding as Magister of the Clan, as the successor to lead the Clan into future generations.

Oates described the creation of Cochrane’s witchcraft tradition as a wonderful, instinctively true, and intrinsically beautiful work that was able to shape raw material into a magical synthesis.

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