Explore as diversas formas do Diabo e descubra como se tornar o vizinho infernal de Deus. Transgrida regras, desafie crenças e abrace seu lado diabólico neste guia sarcástico e provocativo.
Achei todas as perguntas intrigantes!! Bom hahaha vamos por parte:
Na visão de diabo como Baal e das divindades esquecidas, acho que você toca num ponto muito importante de narrativas comuns: a antropofagia, nesse sentido de forma cultural, onde através das mudanças de status quo social, as religiões e crenças se alimentam de partes e/ou toda uma outra anterior, de modo que a nova forma assuma os poderes e importâncias da “derrotada” então isso é um processo muito observável!
É isso tbm linka com alguns comportamentos nossos ao abandonar cultos solares por exemplo, e substituir “meu deus” por “meu Exu” ou “Exu de abençoe” ahahaha acabamos reproduzindo esse comportamento canibalístico ao invés de transformar realmente o nosso universo crença, e desapegar de vícios de linguagem que na verdade escondem vícios de comportamento…
Acho que o que mais se encaixa com a minha visão de diabo seria esse diabo ancestral que te ajuda a realizar ações de alquimia e equilibro de densidade mesmo antes de eu entender isso; e o mais importante: me ensina, se eu estiver disposta a provar do fruto proibido!
Esse diabo que eu creio é o das escolhas, das rupturas e das transformações. Que te permite e incentiva a descobri o que antes estava ocultado, sejam conhecimentos ou outros mundos!
Achei todas as perguntas intrigantes!! Bom hahaha vamos por parte:
Na visão de diabo como Baal e das divindades esquecidas, acho que você toca num ponto muito importante de narrativas comuns: a antropofagia, nesse sentido de forma cultural, onde através das mudanças de status quo social, as religiões e crenças se alimentam de partes e/ou toda uma outra anterior, de modo que a nova forma assuma os poderes e importâncias da “derrotada” então isso é um processo muito observável!
É isso tbm linka com alguns comportamentos nossos ao abandonar cultos solares por exemplo, e substituir “meu deus” por “meu Exu” ou “Exu de abençoe” ahahaha acabamos reproduzindo esse comportamento canibalístico ao invés de transformar realmente o nosso universo crença, e desapegar de vícios de linguagem que na verdade escondem vícios de comportamento…
Acho que o que mais se encaixa com a minha visão de diabo seria esse diabo ancestral que te ajuda a realizar ações de alquimia e equilibro de densidade mesmo antes de eu entender isso; e o mais importante: me ensina, se eu estiver disposta a provar do fruto proibido!
Esse diabo que eu creio é o das escolhas, das rupturas e das transformações. Que te permite e incentiva a descobri o que antes estava ocultado, sejam conhecimentos ou outros mundos!
Parabéns pelo texto!